Sabia que criar uma rede de contatos é uma das maiores dificuldades das startups brasileiras? Saiba isso e muito mais no relatório Aceleração no Brasil

Publicado pela GALI, o estudo Aceleração no Brasil apresenta dados importantes sobre o cenário do ecossistema de startups em nosso país. O dados foram coletados a partir de uma pesquisa com startups que operam no Brasil e que se inscreveram em um dos 35 programas de aceleração considerados.

Leia abaixo alguns dos principais resultados:

  • Startups brasileiras reportam pouco investimento por meio de dívida. Apenas 3% das startups brasileiras relataram ter algum tipo de investimento por meio de dívida até o momento da inscrição, valor inferior aos números das amostras na América Latina e global (10% e 12%, respectivamente).
  • Menos de 50% das startups brasileiras foram fundadas por mulheres. Apenas 38% das startups que se inscreveram nos programas de aceleração no Brasil possuem mulheres em sua equipe fundadora. Essas equipes foram as que mais apresentaram receita e funcionários, até o momento da inscrição.
  • Criar uma rede de contatos é um dos principais desejos das startups brasileiras. O desenvolvimento de networks foi o item mais citado como principal benefício que as startups brasileiras esperam receber através da aceleração, conclusão consistente com os resultados da amostra global.
  • Aceleração anterior é um indicativo de desempenho mais avançado. Startups brasileiras que foram aceleradas anteriormente apresentaram com mais frequência geração de receita, contratação de funcionários e investimento em equity, até o momento da inscrição, se comparadas com aquelas sem aceleração prévia.

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Sobre a GALI

A Global Accelarator Learning Initiative (GALI) é resultado de uma colaboração entre a Aspen Network of Development Entrepreneurs (ANDE) e Emory University. A Gali publica uma publicação principal anual sobre a aceleração de negócios em estágio inicial e outros relatórios menores ao longo do ano.