Má remuneração de pequenos produtores inspira empreendimentos de impacto social

Matéria do Estadão noticia a parceria entre a Artemisia, organização de apoio a negócios de impacto, e a Fundação Cargill, que atua para melhorar a qualidade de vida de pessoas de baixa renda. Já falamos antes sobre essa parceria, que resultou em uma pesquisa que mapeia empreendimentos com impacto positivo na alimentação.

O Estadão cita alguns destes empreendimentos. Um deles é o Muda Meu Mundo, que desenvolve um trabalho de agroecologia com 40 famílias de agricultores do Ceará e inclui a disseminação de agroflorestas.

Outro exemplo é a Sumá. Segundo a matéria:

Conforme dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário, a agricultura familiar é responsável por 70% da alimentação dos brasileiros. Apesar da importância desse trabalho, a remuneração dessas famílias não é justa. Assim como a Muda Meu Mundo, a Sumá também foi criada para transformar esse quadro.

(…)

A Sumá oferece plataforma de comercialização justa da agricultura familiar. A solução conecta produtores com comprador regular de alimentos, com o objetivo de aumentar as margens do pequeno produtor. “Selecionamos os produtores integrando-os ao marketplace, para que os compradores adquiram diretamente deles, eliminado a figura dos atravessadores.”

Já o Silo Verde foi criado para reduzir o déficit de armazenagem de grãos e ração existente no Brasil. Muitas vezes, o pequeno produtor não tem aonde armazenar a sua produção e paga a atravessadores para escoá-la o mais rápido possível. Com a Silo Verde, o produtor tem acesso a um silo, aonde pode armazenar os grãos e assim terem tempo para negociar melhor o preço de venda.

Leia a matéria completa no site do Estadão.