A segunda rodada do FIIMP – Fundações e Institutos de Impacto, pretende reunir mais de 30 organizações, incluindo negócios de impacto socioambiental, intermediários e áreas corporativas de sustentabilidade. Os recursos previstos são de, pelo menos, R$ 1,8 milhão em dois anos.

Com a proposta de incluir mais atores dispostos a renovar a aprendizagem em investimentos e negócios de impacto, está nascendo o FIIMP 2, o segundo grupo de fundações, institutos e empresas. Na primeira experiência do FIIMP – Fundações e Institutos de Impacto, participaram 22 institutos e fundações (familiares, corporativos e independentes). “Nessa segunda rodada, o objetivo é reunir pelo menos 30 e, para isso, ampliamos um pouco o perfil dos participantes. Além de institutos e fundações, estamos mobilizando organizações de fomento e também áreas corporativas de sustentabilidade, que tenham interesse no tema”, explica Márcia Soares, membro da secretaria-executiva do Grupo de Trabalho de coordenação da iniciativa e responsável pela área de Gestão de Parcerias e Redes do Fundo Vale.

O FIIMP foi criado em 2016, a partir do Lab de Inovação em Finanças Sociais realizado naquele ano pela Força Tarefa Brasileira de Finanças Sociais, atual Aliança pelos Investimentos e Negócios de Impacto. A iniciativa tem como objetivo reunir entidades para que juntas pudessem aprender, acompanhar e conhecer os resultados de investimentos em negócios de impacto socioambiental, experimentando o uso de diferentes mecanismos financeiros.

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