Aportar o primeiro cheque em uma empresa costumava ser um grande distintivo de honra para investidores-anjo. No entanto, até mesmo em ambientes mais favoráveis ao capital, como o Vale do Silício, este cenário tem sofrido consideráveis mudanças nos últimos anos.

Este movimento não se deve apenas às dificuldades de tração das startups nos primeiros anos ou à difícil fricção da primeira rodada de investimentos. Modelos de negócio antes considerados terrenos desconhecidos e que exigiam grande confiança no time e em seus empreendedores, se tornaram modelos “mais do mesmo”. Isso ocasionou um considerável percurso passível de análises e avaliações.

Junto com este processo os investidores-anjo, dentro ou fora do Brasil, vêm se profissionalizando em diversas facetas dos negócios de seus aportados. Consequentemente, o nível de exigência para o primeiro cheque torna-se cada vez maior.

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