Existem muitos caminhos para obter investimento para o seu negócio; conheça alguns deles aqui

Muitos empreendedores enfrentam este dilema: têm uma boa ideia, são talentosos e sabem o que fazer. Mas falta capital para colocar o seu negócio em prática ou para fazê-lo crescer. Como captar recursos para a sua startup? Um post do StartSe dá quatro dicas. Vamos resumir e comentar aqui.

1. (FFF) Family, Friends and Fools

Um caminho é recorrer a familiares, amigos e conhecidos que tenham capital e possam estar dispostos a investir na sua ideia. Muitas vezes, é a maneira mais fácil para quem está começando, ainda que não a mais profissional.

2. Networking

Segundo o artigo do StartSe:

é fundamental frequentar palestras, conferências, cursos e outros eventos que favoreçam o networking e, consequentemente, estar com pessoas novas com ideias e histórias distintas, que podem vir a ser potenciais investidores.

3. Equity Crowdfunding

Equity Crowdfunding é uma modalidade de financiamento coletivo, em que – ao contrário do crowdfunding tradicional – o dinheiro não é doado, mas investido. Ou seja, quem destina dinheiro ao negócio está comprando uma participação da empresa. Para saber mais, clique aqui.

É uma modalidade que foi recentemente regulamentada pela CVM, o que garante segurança jurídica e deve atrair novos investidores. A plataforma de equity crowdfunding mais conhecida no Brasil é a Broota,

Empreendedores de impacto deveriam considerar a Din4mo, uma organização que fortalece negócios de impacto por meio de programa de gestão, governança, capital e networking. A Din4mo qualifica negócios e lidera rodadas de investimento por meio da Broota, citada anteriormente. Um caso de sucesso bem conhecido da organização é o Programa Vivenda, sobre o qual já falamos algumas vezes aqui. E, o mais importante, recentemente eles abriram uma chamada para startups com soluções para a desigualdade social.

4. Aceleradoras

Segundo o StartSe:

Já as aceleradoras têm como objetivo desenvolver negócios inovadores utilizando suas próprias estruturas, mentores experientes, bem como capital próprio e de terceiros.

No entanto, para que uma startup seja acelerada, a mesma precisará participar de um processo seletivo com outros projetos e startups, no qual uma série de fatores são analisados, como equipe, mercado, escalabilidade, potencial, entre outros.

(…)

Entretanto, as aceleradoras também funcionam como investidoras e na maioria das vezes realizam aportes nas startups aceleradas, isto é, pedindo, em contrapartida pela aceleração, uma participação acionária minoritária, que pode variar de acordo com o negócio em questão.

Em relação a aceleradoras focadas em negócios de impacto, pode-se mencionar a Artemisia e o Quintessa. Há também as incubadoras, como é o caso da Kaleydos (conheça nosso programa de incubação aqui).

Para conhecer as organizações de apoio que atuam em negócios de impacto no Brasil, clique aqui.

Clique aqui para ler o artigo completo do StartSe.